Depois da queda do Muro de Berlim, em 1989, e do concomitante anúncio do fim da história, ampliado por um grupo de fanáticos crentes no “american way of life” e no absolutismo de um liberalismo económico levado ao absurdo, o Mundo assistiu ao 11 de Setembro de 2001 e às invasões americanas do Afeganistão e do Iraque (abrindo um conflito directo com o designado fundamentalismo islâmico). A esta agitação geo-estratégica e perante uma plêiade de governantes europeus cada vez mais convertidos às maravilhosas vantagens de uma globalização ao gosto norte-americano, seguiu-se em 2007 o eclodir de uma crise financeira originada no mercado imobiliário norte-americano, que assume já no 2008 proporções incomensuravelmente maiores graças à alavancagem resultante do contágio pelos sofisticados produtos financeiros que Wall Street disseminou por todo o mundo.
Assumir publicamente uma postura anódina é algo a que os políticos (de pacotilha) de quase todos os quadrantes (da direita à esquerda, nacionais e internacionais) nos têm habituado, mas agora o que importa é exigirmo-lhes respostas claras e que de forma rigorosa permitam aos eleitores determinar quais os que pretendem manter em vigor este modelo de desenvolvimento que está a conduzir a economia (e a esmagadora maioria das pessoas) para um precipício e os que, reconhecendo as origens do problema, se mostrem efectivamente empenhados na correcção dos erros e na construção de alternativas que impeçam a sua repetição.
É que apontar o dedo aos banqueiros (incluindo os todo-poderosos presidentes dos bancos centrais) e optar por lhes financiar a ganância e os erros, mediante o recurso a fundos públicos que são suportados pelo “bolso” dos contribuintes, sem a correcção das regras que conduziram à actual situação e continuando a incensar as virtualidades do “mercado” para corrigir os desvios, equivale a invocar a protecção divina em situações de catástrofe e a oferecer santuário aos prevaricadores.
No estamos para juegos, pero el Imperio se desmorona y amenza con arrastrarnos a todos en la caída, pero estoy seguro que solo será un mal sueño y veremos resurgir UN MUNDO NUEVO de las cenizas del Imperio de los United States of América.
14 comentarios:
Hombre Pepe, un Nuevo Mundo, no se, pero que los platos rotos por la voracidad insacible de un sistema insano, caduco y obsoleto los vamos a pagar entre los de siempre y que los autores del desaguisado se saldrán de rositas y con pingües beneficios en sus cuentas, de eso Si estoy seguro.
El Imperio es el Imperio y el Cesar solo es uno: ¡AVE $!, los que vamos a pagar te saludamos.
Miedo, Mucho miedo. Lectura Previa
Así cualquiera hombre
São estes os dois caracteres que definem a palavra crise em chinês. O facto é que estes fundos de alto risco têm escapado totalmente ao controlo dos reguladores americanos e são estes senhores em grande medida os responsaveis por esta crise.
Há um ano quando os devedores americanos começaram a imcumprir mais, estes senhores apostaram na crise e inundaram o mercado com os titulos hipotecarios acima do valor facial, atraves de short selling vendendo caro e recomprando barato, e pronto temos a crise do subprime a rebentar, seguidamente apostaram na subida do petroleo, comprando em grande escala e revendendo mais caro, apostaram na descida da bolsa tomando emprestado caro, vendendo e recomprando barato, recentemente fixaram a atenção no lehmans brothers e na AIG que perderam exorbitancias apenas num dia, apos o que, se proibe nos EUA as praticas de short selling.
Para alem disso estes senhores continuam sem qualquer limitação às suas actividades, continuando a injectar dinheiro nos mercados este irá em boa parte parar aos bolsos destes senhores, comprar titulos-lixo serve apenas como recompensa para a fraude e o engano, recompensando hedge funds e banqueiros pouco escrupulosos que emitiam estes titulos. Dai concluir, como muita gente vem reclamando de uma regulação rigida dos mercados financeiros. A auto regulação dos mercados, e esta é a prova não gera equiulibrios, gera injustiças e iniquidade, milhares de americanos e de gente por todo o mundo perdem o emprego diariamente fruto de desregulamentação dos mercados patrocinados por OMC, FMI, BM, e instituições e acordos afins, esta é a nova crise do liberalismo, e quer seja para dar dinheiro seja para o que for a solução é, como sempre foi, o estado.
A Bolsa de NewYork cai a pique, arrastando a britânica, a dinamarquesa, a belga e a holandesa. Fortis, grupo bancario europeu, abre falencia. Como todos os Bancos e Grupos-financeiros estão inter-ligados, falta-lhes independencia para se porem ao abrigo. Od Governos serão forçados a injectarem dinheiros -- que não possuem. Logo, teraão de ir procurar esse dinheiro aqueles que o têm: China e Paises do petroleo.
Como esses emprestimos (aos Paises) correrão juros enormes, sera o contribuinte quem vai arquejar, pagando as "asneiras" originadas pelo sistema Norte-americano -- pagando as falencias e indemnisando as percas dod banqueiros-fraudulentos da America-bushiana.
Bravo, como se as nossos cintos ainda não estivessem bem apertados!...
Havera ainda algum inconsciente, bastante nescio para não compreender que devemos de mudar de aliados e de sistema?
As perdas de investidores espanhóis devido à falência da norte-americana Lehman Borthers poderiam atingir mais de 3.000 milhões de euros, segundo estimativas de um grupo de lesados, que já anunciou medidas legais.
A plataforma de lesados, que se reuniu em Madrid para analisar o impacto da falência, explica que os seus investimentos foram canalizados, na maioria dos casos, através de entidades como o Banif (Santander), Bankinter, BBVA, La Caixa, Citi e Credit Suisse, diz a «Lusa».
Entidades, alega um porta-voz do grupo, que terão comercializado produtos estruturados sem informar adequadamente os clientes de que o emissor era a Lehman Brothers ou de que existia um risco associado a esse investimento.
A divisão de banca privada do Santander, o Banif, terá comercializado cerca de 600 milhões de euros de produtos Lehman Brothers, e advertido vários investidores de que não se responsabiliza por nenhuma perda, segundo a Plataforma.
Os lesados alegam que as entidades que venderam os produtos omitiram informação relevante, e que só depois de ter sido formalizado o investimento é que disponibilizaram contratos em que figurava a Lehman Brothers como emissor.
Cálculos do grupo de lesados indicam que o investimento em produtos estruturados da Lehman Brothers, comercializados em Espanha, poderia rondar em média os 50 mil euros por investidor.
«A maioria são investidores pequenos que foram enganados por omissão. E confiamos todos em bancos de prestígio», disse um porta-voz do grupo de lesados.
diogo pais, si aún respiras, tu cinturón se puede apretar más.
a lusa diz. ¿pequeños inversonres a 50.000€? y los no pequeños ¿cuanto invirtieron?.
¿No eran estos inversores los que protestaban por que el Estado les fiscaliza en exceso?
A meu caro amigo e camarada Benigno, cá fala-se portuga, se faz o favor.
Epá ainda nao falas nada?
Vose fala portuga, eu lee portuga, mais escribo en castellano. ¿Algún problema con la traducción? En la Asociación de amigos de Olivenza nunca se han quejado de que les contestase en mi idioma. Yo leo el suyo, ellos leen el mio. ¡Y todos contentos!
Você fala portuga, eu leio o portuga, aliás escrevo em castelhano.
Assim é na língua da Lusitania.
Com os melhores cumprimentos.
La verdad es que este mundo no hay un Dios que lo entienda.
Los Chinos abriéndose al libre mercado y los Estadounidenses con el estado interviniendo bancos.
Ahora Chávez abriéndose paso en Europa por Potugal.
Correa empujando el socialismo del siglo XXI.
Mi pregunta es:
Se rendirán los americanos al comienzo de su declive, o prepararán alguna intervención estratégica en un país con riquezas ?
Este mundo cambia año a año!
¡¡¡Ya te vale!!
Buena pregunta, aunque tiene pocas respuestas y todas son imprevisibles.
Soy consciente que su ciclo ha acabado y el mundo cambiará de potencia hegemónica, ¿en que marco se producirá su declive? y ¿como se configurará la nueva geopolítica?. Esa es la cuestión y hoy, todos, carecemos de claves suficientes para vaticinar o intuir cuál será el resultado, pero el Impero Americano agoniza y ellos son conscientes.
A família mais polémica dos EUA também está concentrada nas eleições presidenciais, que se vão realizar a 4 de Novembro. Num episódio que promete incendiar as próximas discussões políticas, Homer Simpson até já decidiu em quem vai votar.
Barack Obama é o candidato eleito pelo irreverente pai dos Simpsons. No entanto, a máquina onde tenta emitir o seu voto não lhe permite essa escolha e Homer só pode votar em John McCain.
O objectivo foi atingir a empresa responsável pelas máquinas em que os norte-americanos votam. A Diebold tem várias ligações ao Partido Republicano e até ofereceu quantias avultadas para apoiar a campanha bem sucedida de George W. Bush, pelo que os Simpsons não podiam deixar passar esta crítica.
Os problemas que a crise financeira trouxe já levaram à destruição de 120.910 postos de trabalho no sector financeiro mundial. Desde que estalou a crise dos «subprime» (hipotecas), os principais bancos e seguradoras viram-se obrigadas a reduzir custos através de despedimentos.
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