
jueves, 31 de mayo de 2007
Pongamos que hablo de Madrid

lunes, 28 de mayo de 2007
La lista más votada

sábado, 26 de mayo de 2007
Beautiful Sunday

jueves, 24 de mayo de 2007
Los silencios reveladores

miércoles, 23 de mayo de 2007
Los que nunca se van

Conseguir o Impossível

Como foi possível a uma candidatura sem apoio partidário organizar uma campanha em torno de uma estratégia e de uma mensagem que mostraram ter elevada eficácia política e eleitoral? Com capítulos de várias personalidades, do próprio Manuel Alegre e de voluntários que viveram a campanha, o livro conta-nos a história da estratégia adoptada, da organização do voluntariado e dos papéis da Internet e dos movimentos de cidadãos que se geraram à volta da campanha. Organizado por Helena Roseta, Manuela Júdice e Nuno David, o livro conta ainda com o posfácio de Nuno Júdice.
Socialistas siempre.

Parece que a algunos les pierde su vocinglera arbitrariedad, azuzan a los probos ciudadanos con catástrofes inimaginables, crisis de valores, desorientaciones ideológicas y carencias de proyectos, almibaradas con verdades a medias (mentiras en consecuencia) tal mal expresadas como peligrosas para la credibilidad de las ideas de un sistema: la democracia, que es la más genuina expresión de todas las conquistas sociales.
Frente a ese arbitrismo estrafalario, esa capacidad de emponzoñar, ese travestismo caduco, ese casposo y retrógrado mensaje apocalíptico, los salvapatrias llaman a la sublevación contra los impostores, los advenedizos y los usurpadores, los que destruyen España y se postran de manera genuflexa frente a los descerebrados abertzales batasunos. Frente a ese concierto monótono de cuestionamiento de todo lo que algunos pensamos que es mejor para esta siempre áspera piel de toro, seguimos estando LOS SOCIALISTAS, mostrándonos si pudor alguno, diciendo y explicando como son las cosas, de manera clara y diáfana.
Para nosotros las grandes verdades de la vida, acuñadas en mil idiomas y transmitidas a lo largo de mil generaciones, suelen resumirse en unas pocas frases depuradas en extremo por la tradición oral. Son esas mismas frases las que sirven para reconfortarnos en estos momentos de acoso, pesadumbre e insidias, son el fruto de nuestras reflexiones y nuestras reafirmaciones, no ya por la síntesis de verdades que encierran, sino por su probada capacidad para comunicarlas, de recordarlas y de sosegar a tanto espíritu inquieto y tanto energúmeno descerebrado. Seguimos donde estábamos, luchando por la libertad de todos, del explotado y del explotador, por la paz indolora que tanto nos costó, por el analfabeto a quien escribo, por el genio descalzo y su cordero, por los compañeros caídos, y por sus cenizas abrazadas al cadáver de un camino.
Ante tanta inquina merece la pena recuperar antiguas pócimas y añejos recuerdos, adaptar a los nuevos tiempos y gracia s a la savia nueva injertada en nuestro más que centenario árbol de partido socialista y obrero, hemos convertido nuestras propuestas en el órgano de sensibilidad para los dolores nacionales, capaces de comprender los atropellos con los que nos vejan e injurian, pero gracias a nuestros sólidos argumentos, un domingo de un mayo primaveral del año 2007, la impunidad dejará de ser la garantía de todos los abusos de poder de los sectores más reaccionarios de nuestra sociedad, de todas las arbitrariedades, de toda su bilis viscosa. Ese día nosotros, los acusados, nos convertiremos en acusadores con el apoyo libre de los ciudadanos, ellos son nuestra legitimidad y demostraremos a los que han expandido el dolor, la inquina, la incuria, la infamia por doquier, abusando del poder que les da el dinero y la propiedad, que se acabaron los tiempos de aquellos que viven seguros de la impunidad con la que hasta ahora han contado y les haremos comprender que deben sentirse agobiados por el peso de sus culpas, de sus indignidades y de sus responsabilidades.
Nunca han podido acabar con nosotros, lo intentaron, lo intentan y lo seguirán intentando, pero los ciudadanos- nuestros únicos alidos - nos darán su confianza para seguir trazando el camino de crear una sociedad más justa, llena de ciudadanos, una nueva ciudadanía que el sacrosanto mercado por si solo no la crea, muy al contrario la dualiza, esa sociedad civil impulsora de derechos y deberes cívicios y una tupida red de protección social para los desafortunados. Sabemos que hemos comenzado a andar, que el camino sera penoso y lleno de ásperos guijarros y socavones, pero no hay vuelta atrás ya que somos la esperanza de aquellos que saben que solo en democracia la fuerza de un voto vale más que todo el oropel y las cuentas corrientes de seguridad.
Ellos saben que somos quienes somos y eso es lo que les pierde, pero estamos aquí para quedarnos y con raíces sólidas, solo los que nos dan la confianza pueden quitarnosla, ellos: NUNCA, porque para nosotros la LIBERTAD NUNCA PUEDE SER SILENCIADA.
domingo, 20 de mayo de 2007
Delphi. Se van pero el currelo NO.

sábado, 19 de mayo de 2007
Revolução Laranja

Olha a laranja da china
Que eu passo e não tenho medo
Olha a laranja da china
jueves, 17 de mayo de 2007
Debate en Canal Extremadura

martes, 15 de mayo de 2007
Con morgaño y a lo loco

lunes, 14 de mayo de 2007
Fátima com lotação esgotada

Milhares de peregrinos estrangeiros de 26 países participaram, no passado sábado e domingo, nas cerimónias religiosas da Peregrinação Internacional a Fátima integrados em grupos organizados, informou o Serviço de Peregrinos do Santuário.
Segundo o mesmo, Itália, Polónia, Alemanha, França e Espanha são os países com mais peregrinos inscritos.
Estão também inscritos no Serviço de Peregrinos grupos de África do Sul, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Cabo Verde, Canadá, Coreia do Sul, Costa do Marfim, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Estados Unidos da América, Holanda, Irlanda, Líbano, Reino Unido, República Democrática do Congo, Singapura, Suíça e Ucrânia.
domingo, 13 de mayo de 2007
O que é, afinal, a democracia?

Não é fato que, no momento exato em que a cédula é introduzida na urna, o eleitor transfere para outras mãos a parcela de poder político que detinha até então?
Qualquer manual de direito constitucional nos ensina que a democracia é “uma organização interna do Estado por meio da qual a origem e o exercício do poder político cabe ao povo, permitindo essa organização ao povo governado que também governe, através de seus representantes eleitos”. Aceitar definições como essa, de tal pertinência que quase se confunde com as ciências exatas, corresponderia, quando transpostas para nossa era, a não levar em conta a infinita graduação de estados patológicos com os quais, a qualquer momento, nosso corpo pode ser confrontado.
Em outras palavras: o fato de que a democracia possa ser definida com muita precisão não significa que ela realmente funcione. Uma breve incursão na história das idéias políticas leva a duas observações, muitas vezes relegadas sob o pretexto de que o mundo muda. A primeira para lembrar que a democracia surgiu em Atenas, por volta do século V antes de Cristo; ela pressupunha a participação de todos os homens livres no governo da cidade; baseava-se na forma direta e os cargos eram efetivos, ou atribuídos, por meio de um sistema misto de sorteio e de eleição; e os cidadãos tinham o direito de voto e o de apresentar propostas nas assembléias populares.
É, no entanto - esta é a segunda observação - em Roma, a sucessora dos gregos, é que o sistema democrático não conseguiu se impor. O obstáculo veio com o poder econômico colossal de uma aristocracia latifundiária que via na democracia um inimigo direto. Apesar do risco de qualquer tipo de extrapolação, seria possível deixar de questionar se os impérios econômicos contemporâneos não seriam também adversários radicais da democracia, ainda que mantenham as aparências?
As instâncias do poder político tentam desviar nossa atenção do óbvio: dentro do próprio mecanismo eleitoral, encontram-se em conflito uma opção política, representada pelo voto, e uma abdicação cívica. Não é fato que, no momento exato em que a cédula é introduzida na urna, o eleitor transfere para outras mãos – sem qualquer contrapartida, salvo promessas feitas durante a campanha eleitoral – a parcela de poder político que detinha até então enquanto membro da comunidade de cidadãos?
Pode passar pelo espírito de alguns leitores uma desagradável suspeita sobre minhas convicções democráticas, tendo em vista minhas notórias posições ideológicas... Defendo a idéia de um mundo verdadeiramente democrático que se tornaria realidade dois mil e quinhentos anos depois de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essa quimera grega de uma sociedade harmoniosa, que não se dividiria em senhores e escravos, tal como a concebem os cândidos espíritos que ainda acreditam na perfeição.
A vontade política e o voto
Poderão dizer: mas as democracias ocidentais não são censitárias, nem racistas e o voto do cidadão rico e branco tem o mesmo valor nas urnas que o do cidadão pobre e de pele morena. Se confiássemos em tais aparências, teríamos atingido o supra-sumo da democracia.
Sob o risco de diminuir essas paixões, eu diria que as realidades brutais do mundo em que vivemos tornam ridículo esse cenário idílico e que, de uma ou de outra maneira, acabaremos por cair num organismo autoritário dissimulado sob os mais belos paramentos da democracia.
O direito de voto, por exemplo, expressão de uma vontade política, também é um ato de renúncia a essa mesma vontade, pois o eleitor a delega a um candidato. O ato de votar, pelo menos para uma parcela da população, é uma forma de renúncia temporária à ação política pessoal, discretamente adiada até as eleições seguintes, quando os mecanismos de delegação de poder voltarão ao ponto de partida para tudo recomeçar de novo.
Vínculos reveladores
Essa renúncia pode constituir, para a minoria eleita, o primeiro passo de um mecanismo que muitas vezes autoriza, apesar das vãs esperanças dos eleitores, a determinação de objetivos que nada têm de democráticos e podem até ser autênticas ofensas à lei. Em princípio, não ocorreria a ninguém eleger como representantes no Parlamento pessoas corruptas, ainda que a triste experiência nos ensine que as altas esferas do poder, no plano nacional e internacional, são ocupadas por criminosos desse tipo ou por seus representantes. Nenhum exame ao microscópio dos votos depositados nas urnas permitiria tornar visíveis os vínculos reveladores das relações entre os Estados e os grupos econômicos cujas ações ilícitas – até de guerra – conduzem nosso planeta rumo à catástrofe.
Pensávamos ter avançado, mas, na realidade, recuamos. Falar de democracia se tornará cada vez mais absurdo se nos obstinarmos em identificá-la com instituições que respondem por partidos, parlamentos ou governos, sem proceder a um exame do uso que estes últimos fazem do voto que lhes permitiu o acesso ao poder. Uma democracia que não faz autocrítica está condenada à paralisia.
Qualifico-os assim porque não vejo outra forma de designá-los. Uma verdadeira democracia que, como um sol, inundasse todos os povos com sua luz, deveria começar pelo que temos à mão, ou seja, o país em que nascemos, a sociedade em que vivemos, a rua em que moramos.
A questão principal que se coloca para qualquer tipo de organização humana, desde que o mundo é mundo, é a do poder. E o principal problema é o de identificar quem o detém, de verificar por que meios o conseguiu, o uso que dele faz, os métodos que utiliza e quais são suas ambições.
Se a democracia realmente fosse o governo do povo, para o povo e pelo povo, terminaria o debate. Mas não é esse o caso. E só um espírito cínico se arriscaria a afirmar que o mundo em que vivemos vai às mil maravilhas.
Também se diz que a democracia é o menos ruim dos sistemas políticos e ninguém ressalta que essa constatação resignada de um modelo que se contenta em ser “o menos ruim” pode constituir um freio à busca por algo de “melhor”.
O poder democrático é, por sua natureza, sempre provisório. Depende da estabilidade das eleições, do fluxo das ideologias e dos interesses de classe. É possível ver nele uma espécie de barômetro orgânico que registra as variações da vontade política da sociedade. Porém, de maneira flagrante, só se computam as alternâncias políticas aparentemente radicais, que resultam em mudanças de governo, mas que não são acompanhadas por transformações sociais, econômicas e culturais tão fundamentais quanto o resultado da eleição faria supor.
Na realidade, chamar um governo “socialista”, ou “social-democrata”, ou ainda “conservador”, ou “liberal”, e denominá-lo “poder” não passa de uma operação estética barata. Trata-se de fingir dar nome a algo que não está ali, onde querem nos fazer crer que esteja. Pois o poder, o verdadeiro poder, está em outro lugar: é o poder econômico. É aquele do qual percebemos o contorno em filigrana, mas que nos foge quando tentamos aproximar-nos e contra-ataca se entende que desejamos limitar sua influência, submetendo-o às regras do interesse geral.
Aqui, apenas enuncio verdades elementares. Os estrategistas políticos, de toda e qualquer filiação partidária, impuseram um silêncio prudente para que ninguém ousasse insinuar que continuamos cultivando a mentira e aceitamos ser seus cúmplices.
O chamado sistema democrático parece, cada vez mais, um governo dos ricos e, cada vez menos, um governo do povo. Impossível negar o óbvio: a massa de pobres convocada a votar jamais é chamada a governar. Na hipótese de um governo formado pelos pobres, em que estes representassem a maioria – como Aristóteles o imaginou, em sua Política –, eles não disporiam de meios para modificar a organização do universo dos ricos, que os dominam, os vigiam e os oprimem.
A pretensa democracia ocidental entrou numa etapa de transformação retrógrada que ela é incapaz de deter e cujas conseqüências previsíveis serão sua própria negação. Não é necessário que alguém assuma a responsabilidade de liquidá-la; ela própria se suicida diariamente.
sábado, 12 de mayo de 2007
Ignacio Ramonet. Reconstruir

El programa del candidato de la Unión por un Movimiento Popular (UMP) y las fuerzas que optó por congregar a su alrededor marcan una inflexión mayor: reflejan al primer Presidente francés a la vez neoliberal, autoritario, proestadounidense y proisraelí.
La confusión sistemática de una campaña marcada por referencias eclécticas, desde Juana de Arco a Léon Blum, no alcanza para disimular el muy marcado perfil político de Sarkozy. Si bien apela a un voluntarismo gracias al cual el Estado podría "proteger" a Francia y a los franceses, su programa económico y social se nutre de las viejas recetas thactcheristas y privilegia... a los privilegiados. En el mismo sentido, sus alabanzas republicanas no alcanzaron a borrar su visión esencialmente securitaria de la sociedad, en la que simplemente responde con la represión a las reivindicaciones de las categorías populares y la juventud. En una prolongación lógica de esta manera de pensar, sus opiniones sobre los orígenes genéticos de la pedofilia y del suicidio son claramente ilustrativas sobre la eugenesia rampante que lo inspira. Finalmente, a pesar de los esfuerzos que hizo por atenuar el efecto de la bendición solicitada al presidente George W. Bush, no renegó de su voluntad de acercamiento a la política estadounidense, incluso en Oriente Próximo, por no hablar del entierro del referéndum del 29 de mayo de 2005 sobre el Tratado Constitucional de la Unión Europea, anunciado mediante un procedimiento parlamentario...
El programa de Sarkozy es importante; la "clientela" que se lo compró no lo es menos. Desde este punto de vista, las grandes maniobras del periodo que separó a ambas vueltas electorales, destinadas a recuperar el electorado centrista de François Bayrou no borran de la memoria los meses de incitación al electorado de extrema derecha de Jean-Marie Le Pen. Con la excusa de "reconvertir" a la democracia a las tropas de este último, el candidato de la derecha hizo suyas las tesis de la extrema derecha: desde la propuesta de crear un Ministerio de la Inmigración y de la Identidad nacional a la recuperación de la consigna "Francia, o se la ama, o se la deja"; desde la caza a los indocumentados incluso en las puertas de las escuelas, a la abolición de la disposición de 1945 que protege a los menores; de la pseudo defensa de aquellos que "se levantan temprano" contra los "que se aprovechan" y los "asistidos"...
Ninguno de sus predecesores había llegado tan lejos para hacerse elegir: conviene medir correctamente la situación antes de celebrar el retroceso electoral del Frente Nacional de Le Pen...
Pero los esfuerzos de Sarkozy y los apoyos mediáticos masivos de los que se ha beneficiado no explican, por sí solos, su éxito. No más que los efectos perversos, verificados una vez más, de la elección presidencial por medio del sufragio universal: personalización, demagogia, voto útil... Pesó sobre todo la ausencia, frente a la derecha y la extrema derecha, de una auténtica alternativa política. Nunca desde 1969 había sido tan escaso el total de los votos de la izquierda en la primera vuelta (36,44%). ¡Y con razón! El Partido Socialista se dejó imponer por las encuestas una candidata, Ségolène Royal, que por cierto logró borrar el traumatismo de 2002, pero sin ofrecer a las fuerzas populares una perspectiva movilizadora. Aun más cuando a su lado, el Partido Comunista, la extrema izquierda y los ecologistas no se unieron para prolongar tanto las grandes movilizaciones sociales por la defensa de la Seguridad Social como de las jubilaciones; el envión del "No" en el referéndum del 29 de mayo de 2005 y la cólera de los suburbios. Más allá de las peleas de aparato y de personas, el centro de la cuestión es en primer lugar la incapacidad de pensar una política anticapitalista a la escala de Francia y de Europa.
Es sobre el terreno que hay que empezar a reconstruir, y sin demora. Porque si ganan las elecciones legislativas de junio próximo, la derecha y la extrema derecha en el poder intentarán hacer pasar por la fuerza su política de destrucción social: contrato de trabajo único a imitación del CNE (Contrato Nuevo Empleo); incremento del tiempo de trabajo; obligación de actividad a cambio de las protecciones sociales mínimas; limitación del derecho de huelga; rotura del Código del Trabajo; supresión de los derechos de sucesión y, por medio del "escudo fiscal", supresión del impuesto a las grandes fortunas; mayor desmantelamiento de los servicios públicos, de la protección social y de las jubilaciones; disminución progresiva del presupuesto de sanidad; no reemplazo de uno de cada dos funcionarios que se jubilen; liquidación del mapa escolar; nuevos cuestionamientos sobre las jubilaciones; caza a los inmigrantes, con el agregado de un llamamiento a la mano de obra "elegida" del Sur; relanzamiento de la Europa liberal y apoyo a la política estadounidense... La izquierda va a necesitar de todas sus fuerzas para resistir esta ofensiva sin precedentes, pero también para recuperar una perspectiva de cambio.
Le Monde diplomatique no es el órgano de un partido ni de una asociación. No es un periódico militante. Pero se compromete con valores que defiende desde hace décadas. Y es así, a su manera, que pretende contribuir a una arquitectura intelectual alternativa: esforzándose por hacer conocer mejor las realidades geopolíticas del mundo contemporáneo, informando sobre las experiencias sociales y políticas que se desarrollan, tomando su lugar en los debates de ideas en curso.
Para reconstruir.
viernes, 11 de mayo de 2007
Badajoz, se lo merece.

jueves, 10 de mayo de 2007
Avanti tutta

martes, 8 de mayo de 2007
Fotos nas Ruas em Estremoz


A cidade alentejana de Estremoz é «invadida» este mês com exposições de fotografia, espalhadas por espaços culturais, mas também pelas ruas e às portas das lojas, no decorrer de um certame dedicado à «Imagem».
O Vereador da Cultura e Vice Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, Dr. João Carlos Rodrigues Fragoso Chouriço disse que a iniciativa está inserida num projecto autárquico designado por «Meses Temáticos».
Algumas exposições de fotografia estão nas ruas e às portas das lojas, para que as pessoas que habitualmente não vão às salas de exposição e aos museus também tenham hipótese de desfrutar das imagens.
Com o objectivo de «levar a imagem às pessoas», as exposições ao ar livre estão patentes na Rua 31 de Janeiro e no Rossio Marquês de Pombal, na área dos principais cafés da cidade. A intenção, explicou o autarca, «passa por levar as pessoas a percorrer a cidade para apreciar as imagens que estão expostas em diferentes espaços».
O «Mês da Imagem» conta com uma exposição fotográfica que inclui trabalhos do sétimo Prémio de Fotojornalismo, promovido pela revista Visão e pelo BES. O programa apresenta ainda actividades relacionadas com a educação pela imagem, num projecto que pretende fazer uma aproximação e contacto regular dos jovens alunos com a linguagem cinematográfica, sobretudo com o cinema português realizado por uma nova geração de cineastas.
Uma das actividades, «Europa em curtas para crianças», incluiu um programa de filmes de animação adequado a crianças a partir dos três anos, que pretende ser um testemunho da riqueza do cinema de animação europeu.
lunes, 7 de mayo de 2007
C´est la Democratie

