domingo, 15 de julio de 2007

Lisboa, ya tiene alcalde socialista


António Luís Santos da Costa, ex Ministro de Estado e da Administração Interna del actual Gabinete Socialista de José Sócrates, apostó por Lisboa y hoy ha sido elegido Presidente de la Câmara Municipal de Lisboa (Alcalde). António Costa, al frente de un proyecto renovador y progresista englobado el el denominado UNIR LISBOA, afrontó las Elecciones Municipales Intermedias en la capital lusitana después del fiasco y la dimisión del antiguo Alcalde del PSD-PPD (Derecha) António Pedro de Nobre Carmona Rodrigues En octubre de 2005, ganó las elecciones a su adversario Manuel Maria Carrilho, del Partido Socialista, convirtiéndose en presidente da Câmara Municipal de Lisboa, como candidato independiente apoyado por el PSD (Partido Social Democrata), habiendo conseguido 8 concejales contra los 5 del partido socialista, 2 de la Coalición Democrática Unitaria, 1 del Partido Popular y 1 del Bloque de Izquierdas.
El pacto postelectoral con Maria José Nogueira Pinto, concejala del CDS-PP, le dio la mayoría absoluta en el pleno.
La dimisión de la mayoría de los concejales, obligó a disolver el Ayuntamiento y convocar nuevas elecciones, que se han celebrado hoy, día 15 de julio de 2007,. Malquistado con el PSD-PPD se ha vuelto a presentar como candidato independiente, frente al candidato oficialista del PPD-PSD, Fernando Negrão, y una pléyade de candidatos de todo el espectro político:
Telmo Correia (CDS-PP) (Extrema Derecha).
Gonçalo da Câmara Pereira (PPM) (Derecha Monárquica).
Manuel Monteiro (PND) (Extrema Derecha y antiguo Secretario General del CDS-PP).
António Garcia Pereira (PCTP/MRPP). (Extrema Izquierda).
Helena Roseta (Independiente de Izquierdas). (Antigua militante del PS).
José Sá Fernandes (BE). (Izquierda Alternativa).
José Pinto Coelho (PNR). (Partido racista y xenófobo con tintes neonazis).
Ruben de Carvalho (PCP-PEV). (Partido Comunista y Los Verdes).
Pedro Quartim Graça (MPT). (Derecha Agraria).
En total 12 candidatos para el municipio más importante de Portugal, de los 17 concejales a repartir, ya que el Alcalde es el cabeza de la lista más votada y este es nuestro compañero Antonio Costa, existe una mayoría de progreso para gobernar Lisboa.
La izquierda (PS- Helena Roseta-PCP/PEV-BE) ha obtenido11 concejales 6 el PS, 2 Helena Roseta,2 el PCP-PEV y 1 el BE y la derecha 6 concejales, Antonio Carmona 3 y el PPD-PSD 3.
El PS ha ganado en la 53 freguesías en las que se divide la ciudad, hecho histórico nunca acaecido, y aunque la abstención ha sido muy alta, el 62,61%, el PS ha ganado con claridad las elecciones con 57.907 votos (29,54%) frente al Independiente y Ex- Alcalde, Antonio Carmona, que ha obtenido 32.734 votos (16,70%), en tercer lugar el PPD-PSD con 30.855 votos (15,74%), en cuarto lugar la Independiente Socialista, Helena Roseta, con 20.006 votos (10,21%), en quinto lugar el PCP-PEV con 18.681 votos (9,53%) yen sexto el BE con 13.348 votos (6,81%).
El resto nada de nada, especialmente los 1.501 votos del facista, xenófobo y neonazi PNR que ha alcanzado el rotundo porcentaje del 0,77%. Que les den candela a esos descerebrados.
Parabens para o nosso camarada, companheiro e amigo, Antonio Costa, novo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. A bela cidade voltou a ser de esquerda. Hoje é día de festa, amanhá de trabalho para mudar o rumo de Lisboa.
Para curiosos y estudiosos los datos completos están en las siguientes direcciónes: Resultados RTP y en STAPE

8 comentarios:

Anónimo dijo...

Continuamos a brincar...!Hajam eleiçoes e festas para os politicos orar e os contribuintes a pagar.Boa..! e, nos domingos de verão a classe media a passear .Depois não se admirem da esquerda ganhar.Boa..!

Anónimo dijo...

Com esta percentagem de abstenção há uma certeza absoluta:perdeu a democracia!
É óbvio,que quem não vai votar, não tem direito de criticar pela negativa,visto que não exerceu o seu direito de cidadania.No entanto,isto não aparece realmente por acaso,porque as pessoas estão fartas de um certo tipo de políticas e políticos que ao longo dos anos,têm tido um comportamento pouco digno de quem se diz eleito.
Quando um eleito se divorcia da vontade do eleitor,quando um eleitor constacta que o eleito defende tudo menos aquilo para que foi eleito,então a desconfiança e descredibilidade apoderam-se das pessoas e o resultado está à vista.Se as bancadas da AR ficassem vazias,proporcionais à absenção,então,se calhar os políticos actuavam de outra forma,mais condizente com as políticas económicas e sociais que deveriam defender,de modo a tornar o País mas equilibrado e solidário.

Anónimo dijo...

Nada que objetar a una victoria democrática, pero alguien debe plantearse y preguntarse . ¿Qué les pasa a las democracias? cuando más del 63% de los ciudadanos se abstienen.
Portugal tiene una difícil papeleta para hacer que la UE sea algo más que ese Club Comercial, y encima le ocurre ayer esa fiasco democrático.

Pienso que los ciudadanos se alejan cada vez más de la política y los políticos y eso permite a los ricos y poderosos gobernar a su antojo.

¿Que quedó de los claveles del 25 de abril de 1974?. Parece que se han marchitado y mucho.

Le felicito por su interés y su blog bilingüe, ese es el camino de superar viejos errores y desencuentros.

Anónimo dijo...

He leído noticias sobre las causas de la disolución del Ayuntamiento de Lisboa y el porqué de unas nuevas elecciones. Parece que allí si entienden que los corruptos no deben gobernar, aquí en España parece que no, veáse los casos de Marbella, Alharín y demás plazas fuertes de la corrupción, los trincadores no sólo ganan, sino que arrasan.
¿Recuerdan a Jesús Gil?, parece que nadie lo votaba, esta España is different.

Anónimo dijo...

Vitória histórica em Lisboa

António Costa é o novo presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), eleito com 29,54 por cento dos votos sufragados no passado domingo, 15 de Julho. Numa eleição histórica, o PS ganhou em todas as freguesias e conquistou, sem coligações, a maior autarquia do país. Os lisboetas deram uma maioria clara aos socialistas e mostraram o cartão vermelho à direita.


Na noite de domingo, reagindo ao resultado alcançado nas intercalares de Lisboa, António Costa congratulou-se pela primeira vitória socialista na capital em 31 anos, sem coligação. O PS ganhou em todas as 53 freguesias da capital.

Ladeado pelo secretário-geral do PS, José Sócrates, o recém-eleito presidente da Câmara de Lisboa dirigiu-se, no seu discurso da vitória, a todos os munícipes, mesmo aos que não votaram na sua candidatura, afirmando que a partir de agora estará “ao serviço de todos os lisboetas”.

Em conferência de Imprensa, Costa afirmou que nos próximos dias iniciará conversações com os vereadores de todas as forças políticas representadas no Executivo camarário.

Em ambiente de festa pela vitória do PS, falou sobre os próximos passos que dará enquanto presidente da CML, reafirmando a sua determinação em prosseguir as dez primeiras medidas anunciadas durante a campanha eleitoral.

Por sua vez, o líder socialista, José Sócrates, afirmou que a capital está “bem entregue nas mãos de António Costa”, um político que descreveu como sendo “um dos mais capazes, competentes e talentosos”.

Para Sócrates, nestas eleições intercalares “abriu-se um novo tempo para Lisboa, com um novo programa, uma nova equipa e um novo presidente”.

“António Costa vai colocar a cidade como a capital do país com o progresso e o desenvolvimento que faltava”, afirmou convicto.

Anónimo dijo...

A vereadora eleita da Câmara Municipal de Lisboa Helena Roseta reafirmou hoje a sua indisponibilidade para fazer coligações com PS, afirmando-se, contudo, pronta a aprovar medidas importantes para a cidade.

"Já falei com António Costa (depois das eleições) e disse-lhe que o movimento "Cidadãos por Lisboa" está disponível para viabilizar medidas importantes para a cidade, mas não está disponível para coligações", disse Helena Roseta à agência Lusa.

A líder do movimento "Cidadãos por Lisboa", que nas eleições de domingo para a autarquia da capital elegeu dois vereadores, rejeitou ainda a ideia de que sejam necessários acordos pontuais para viabilizar medidas do novo executivo, que tomará posse a 01 de Agosto.

"Não são necessários acordos pontuais para aprovar medidas bem feitas e com as quais estejamos de acordo. São apresentadas à câmara, discutidas e votadas favoravelmente, se concordarmos com elas. É o funcionamento normal de uma câmara", disse.

A vereadora, que abandonou o PS para se candidatar como independente à Câmara de Lisboa, sublinhou ainda que o movimento que encabeça não vai prescindir dos seus ideais "a troco de pelouros" e reafirmou a promessa de se "bater pelo programa" que submeteu ao escrutínio dos lisboetas.

O movimento independente "Cidadãos por Lisboa" ficou em quarto lugar nas eleições de domingo com cerca de 10 por cento dos votos, elegendo dois vereadores: Helena Roseta e Manuel João Ramos.

Anabelle dijo...

Excelente Presidente da Câmara Municipal de Lisboa!!!

Anabelle dijo...

Um Excelente Presidente da Câmara de Lisboa.