Um deles é Zé Ratzinger e o outro é Zé Cardoso Sobrinho. O Ratiznger é o Papa de Roma e agora mudou o nome e chama-sé Bento XVI. O Cardoso é Arcebispo de Olinda e Recife lá no Nordeste brasileiro. Son filhos da mesma Igreja, a Católica, Apostólica e Romana. O Zé Cardoso tornou-se bastante conhecido pela sociedade brasileira no início do mes março de 2009, ao declarar a excomunhão da mãe e da equipe médica responsáveis realização de aborto em uma menina de 9 anos, vítima de abuso sexual pelo padrasto, que engravidara de gêmeos. O Código de Direito Canônico, ao tratar da excomunhão, afirma que quem pratica aborto incorre em excomunhão latae sententiae, ou seja, o fiel incorre em excomunhão ao praticar conscientemente o ato condenado pela Igreja. Segundo Zé Cardoso, para incorrer na penalidade é preciso maioridade, portanto a pena não se aplica à menina. O Direito Canônico não prevê tal sentença para o estuprador. Segundo Cardoso, o estupro é um pecado gravíssimo e o aborto é mais grave do que o estupro.
O Bento XVI anda nas terras de Angola a evangelizar a os coitadinhos pretinhos para que nao usem a camisinha e sejam bons e teimosos de Deus.
O padrasto da coitada menina, Jailton José da Silva, foi indiciado e está preso.
Zé Cardoso diz do estuprador: "Ele cometeu um crime hediondo, mas não está incluido na excomunhão. Existem tantos outros pecados graves. Mais grave do que isso, é o aborto, eliminar uma vida inocente".
Zé Cardoso diz do estuprador: "Ele cometeu um crime hediondo, mas não está incluido na excomunhão. Existem tantos outros pecados graves. Mais grave do que isso, é o aborto, eliminar uma vida inocente".
Eu excomungou-me propriamente há muitos anos porque sou livre das suas leis e as suas injustiças e estou muito contente de viver plenamente a minha liberdade e fico pasmado com estes dois Zés.
Há um blog que visa difundir o Manifesto Contra Excomunhão efetuada pelo Arcebispo de Olinda. Queremos facilitar a comunicação para que o mesmo seja levado às autoridades federais, estaduais, municipais e eclesiásticas. Também busca prestar solidariedade à família e à Equipe Médica que foram arbitrariamente excomungadas da Igreja Católica. ASSINE, PARTICIPE...
12 comentarios:
O comentador Vasco Pulido Valente não poupa críticas a Bento XVI. Num artido de opinião publicado no jornal «Público», esta sexta-feira,Pulido Valente tece duras críticas às posições do Papa sobre o preservativo.
«Cada vez que o Papa se pronuncia sobre a contracepção, e nomeadamente contra o uso do preservativo, em especial o Ocidente, entra em convulsões», afirma Pulido Valente, no seu artigo semanal.
Numa crítica acérrima às declarações do Papa durante a sua viagem a África, o comentador afirma que «para quem combate (ou simplesmente conhece) a epidemia de sida em África, a posição do Papa não tem desculpa».
«Recomendar a abstinência e a fidelidade nunca serviu de nada em parte alguma», avança Pulido Valente sobre a proliferação da sida em África, acrescentando que «os valores de Bento XVI não são os valores de um Governo, de uma ONG ou de um indivíduo que tenta limitar o imenso desastre da sida em África (...) São os valores de uma ordem religiosa, que cada vez menos se percebem ou respeitam o Ocidente».
Não deveria ser a Igreja Católica responsabilizada por estas doutrinas, ao diabolizar o uso do preservativo como meio de prevenir a doença?
Com estes aconselhamentos a Igreja colabora na solução para a morte
Este divórcio absoluto entre a realidade e as posições da Igreja demonstra uma insensibilidade que se aproxima da criminalidade. Esperamos que os católicos que não se revêem nessa posição façam ouvir rapidamente e com força as suas vozes de condenação.
El Jefe de los pederastas dando lecciones.
Tiene cojones.
La falta de respeto con la que algunos tratan al Papa es imposible verla en otros países de nuestro entorno. En «The New York Times» o en «Le Monde» nunca se llega a ese lenguaje incluso soez, que utilizan algunas páginas progres, sobre los asuntos de la Iglesia católica. Ahora, cogiendo el rábano por las hojas, en lugar de ofrecer información sobre la importante visita del Papa al África católica se ridiculiza al Santo Padre con esa historia del condón.
Lo que yo entendí que había dicho el Papa es que es mucho más efectiva para luchar contra el sida una educación sexual responsable, que potencie el papel del matrimonio y la familia, que sólo la difusión del uso del preservativo. Eso es tan obvio que en aquellas zonas de África en las que el Estado se ha dedicado a promover programas para reforzar el matrimonio y la familia, la pandemia del sida ha disminuido.
La apelación a la responsabilidad y, sobre todo, al respeto y la igualdad de la mujer, está en la misma línea del discurso que hizo en la Unesco hace tres años la primera presidenta africana, Ellen Johnson Sireleaf, de la República de Liberia.
Frente a esos ridículos 125.000 euros para comprar preservativos que ha destinado demagógicamente el Gobierno español, la Iglesia católica africana va directa a las causas en lugar de poner parches y apósitos en las consecuencias. Estos son algunos de sus resultados, en Angola por ejemplo, país donde hoy se encuentra el Papa: 23 hospitales, 269 ambulatorios, 16 hogares para ancianos, 45 orfanatos, 37 consultorios, 28 centros especiales y 41 establecimientos más de ayuda al prójimo. La labor de Cáritas africana, efectivamente, no tiene precio. Creo que África, la Iglesia católica y el Papa merecen, pues, un respeto. (Publicado en ABC, 22 de marzo-2009) por Jorge Trias Sagnier.
¡Vamos que mientes más que corres!
Descerebrado y meapilas de los coj......
Este Cardoso y el Nazi de Ratzinger son un lujo para este mundo. Que simpáticos y buenos. Nos aman tanto que si pudieran nos pondráin un clavito por atrás....
O Papa Bento XVI realizou este domingo a principal homilia em Angola, perante quase um milhão de pessoas. Na missa celebrada com os bispos de vários pontos de África, num espaço de 20 hectares a 14 quilómetros de Luanda, o Papa apontou o dedo à 'destruição de famílias e à eliminação de vidas humanas inocentes por meio do aborto'.
Bento XVI retomou a crítica ao aborto com um preâmbulo, no qual sublinhou o 'insidioso espírito de egoísmo que fecha os indivíduos em si mesmo, divide famílias, e espezinhando os grandes ideais de generosidade e abnegação, conduz inevitavelmente ao hedonismo, à fuga para falsas utopias através do uso da droga, à irresponsabilidade sexual e ao enfraquecimento do vínculo matrimonial'.
Uma merda para o Papa. ¡Hipócrita!
ACLARACIONES MAYÚSCULAS A JORDI
La falta de respeto con la que algunos tratan al Papa es imposible verla en otros países de nuestro entorno. En «The New York Times» o en «Le Monde» nunca se llega a ese lenguaje incluso soez, que utilizan algunas páginas progres, sobre los asuntos de la Iglesia católica. EL MOTIVO ES QUE ELLOS LE VEN DESDE LA DISTANCIA Y NO HAN PADECIDO NI PADECEN LA IGLESIA COMO LO HACEMOS NOSOTROS. Ahora, cogiendo el rábano por las hojas, en lugar de ofrecer información sobre la importante visita del Papa al África católica se ridiculiza al Santo Padre con esa historia del condón.
Lo que yo entendí que había dicho el Papa es que es mucho más efectiva para luchar contra el sida una educación sexual responsable, A QUÉ LE LLAMARAS EDUCACIÓN SEXUAL RESPONSABLE, SEGURO QUE TE REFIERES A LA TUYA. que potencie el papel del matrimonio SEGURO SERÁ VUESTRO MATRIMONIO y la familia, A VUESTRO CONCEPTO DE FAMILIA que sólo la difusión del uso del preservativo. Eso es tan obvio que en aquellas zonas de África en las que el Estado se ha dedicado a promover programas para reforzar el matrimonio y la familia, la pandemia del sida ha disminuido. ES POSIBLE, HABRÁ DISMINUIDO DE UNA FORMA INVERSAMENTE PROPORCIONAL AL AUMENTO DE LA HIPOCRESÍA
La apelación a la responsabilidad y, sobre todo, al respeto y la igualdad de la mujer, NO HACE FALTA RECORDAR LO QUE LA IGLESIA CATÓLICA ENTIENDE COMO IGUALDAD DE LA MUJER.está en la misma línea del discurso que hizo en la Unesco hace tres años la primera presidenta africana, Ellen Johnson Sireleaf, de la República de Liberia.EN LA MISMA LÍNEA EN PARALELO
Frente a esos ridículos 125.000 euros para comprar preservativos que ha destinado demagógicamente el Gobierno español, la Iglesia católica africana va directa a las causas en lugar de poner parches y apósitos en las consecuencias. SÍ , VA DIRECTO EN SU PAPA MÓVIL A DARSE UN BAÑO DE MULTITUDES Y GRATIS. Estos son algunos de sus resultados, en Angola por ejemplo, país donde hoy se encuentra el Papa: 23 hospitales, 269 ambulatorios, 16 hogares para ancianos, 45 orfanatos, 37 consultorios, 28 centros especiales y 41 establecimientos más de ayuda al prójimo. HABRÍA QUE ANALIZAR MÁS DETENIDAMENTE ESTOS DATOS. La labor de Cáritas africana, efectivamente, no tiene precio. Creo que África, la Iglesia católica y el Papa merecen, pues, un respeto. (Publicado en ABC, 22 de marzo-2009) por Jorge Trias Sagnier. TIENEN EL RESPETO QUE SE HAN GANADO, Y EN ESTA VUESTRA SEMANA SANTA SE GANARÁ MÁS CON ESA NUEVA Y ABSURDA CAMPAÑA
¡Vamos que mientes más que corres!
Descerebrado y meapilas de los coj......
COMO NO, SIEMPRE ACABAN ESPETANDO ALGO DE MIERDA POR LA BOCA, PERO EN FIN SON LAS COSAS QUE TIENEN ESTOS MAL FOLLAOS!
O vírus da Sida já deixou órfãs 14 milhões de crianças na África Subsariana, um número que aumenta anualmente e que segundo o presidente da Associação de Parlamentares Europeus para África (AWEPA) revela a necessidade de maior ajuda internacional.
A situação das crianças órfãs e vulneráveis pelo VIH/Sida foi o tema de um seminário que decorreu hoje em Lisboa promovido pela Assembleia da República em parceria com a AWEPA.
A AWEPA é uma organização não governamental internacional - com cerca de 1500 membros de entre antigos e actuais deputados parlamentares oriundos do Parlamento Europeu - que apoia os parlamentos em África e cuja missão é manter Africa no topo da agenda política da Europa.
Segundo o presidente desta associação, Jan Nico Scholten, a África Subsariana é a mais afectada por este flagelo que já deixou 14 milhões de crianças sem o pai ou sem a mãe.
Moçambique, África do Sul, Suazilândia e Malawi, explicou, são os países mais afectados por esta doença.
Os políticos, defendeu, devem ler estes números e fazer assentar as suas políticas nestes factos reais da vida, tomando medidas que apostem na protecção social às crianças e as famílias.
E num momento em que o mundo vive uma crise financeira, adiantou, o financiamento a programas internacionais de apoio a estes países não deve abrandar, antes pelo contrário.
"Não foi a África que criou a crise financeira e a crise ambiental, fomos nós os países desenvolvidos", frisou.
Em Moçambique, a prevalência da Sida situa-se nos 16 por cento numa população com 90 milhões de pessoas, um taxa muito alta na opinião da representante da UNICEF naquele país e responsável pelo sector de protecção à criança.
Segundo Theresa Kilbane, apesar de já ter havido algum progresso ao nível do apoio às crianças afectadas pelo flagelo da Sida é ainda necessário o apoio internacional para complementar as actividades desenvolvidas pelo governo moçambicano.
Moçambique, adiantou, é um pais onde 58 por cento das crianças vivem abaixo do limiar da pobreza e onde se estima que mais de 30 por cento nascem por ano com HIV, metade dos quais morrendo antes de completar um ano.
Embora o acesso à saúde, educação e protecção tenha melhorado, adiantou, o desafio do presente e do futuro é continuar a apostar em programas locais.
Por outro lado, a responsável da UNICEF em Moçambique considerou fundamental a criação de uma base de dados sobre o atendimento as crianças e vulneráveis.
O seminário que hoje se realizou em Lisboa faz parte do programa da Awepa de co-financiamento temático "proteger os valores da democracia", financiado pelo governo holandês com o objectivo de facilitar a cooperação e a troca de experiências entre políticos e deputados no que diz respeito aos problemas socio-económicos mais importantes como o VIH/SIDA.
Segundo a organização, o objectivo é reforçar o diálogo entre os parlamentares africanos e europeus e aumentar a acção parlamentar no que diz respeito às crianças órfãs e vulneráveis, o VIH e a Sida.
Bien, pongamos las cosas en su sitio. Si el Papa y sus boys quieren hacer una campaña anti aborto y anti preservativo, que la hagan en las iglesias y con fondos propios, porque de seguro que los dineros de la campaña han salido del destinado a cáritas o a alguna otra ONG vinculada a la Iglesia.
El clero y sus seguidores siempre apelan al trabajo abnegado e impagable de estas personas que dedican su tiempo y su vida a los demás, pero por desgracia, son los menos. Con lo que se gasta cualquier cardenal en "trapitos" talares tendrían muchos y muchas de estos abnegados misioneros y misioneras para un año de trabajo. Resulta paradigmático que éstos cuando le preguntas por el tema de condón siempre contestan con Roma a lo suyo y yo a lo mio, sin entrar en polémica. El que sea Católico, Apostólico y Romano que siga las reglas que le marcan, ahora si, los que no somos ni catolícos ni apostólicos ni romanos vamos a seguir haciendo lo que nos salga de donde nos salga, y punto pelota. Estoy de salva almas hasta los mismísimos. Salvensé ustedes la suya y dejenme a mí en paz, que llegado el momento ya veremos. Con un poco de suerte, tal vez, les franquee las puertas de SU infierno.
NUEVO ESCANDALO DESATADO POR DECLARACIONES DEL PAPA
A su regreso a Roma durante una hermosa tarde soleada, el Papa habría dicho a una periodista:
«Hoy hace un buen día!».
Tales palabras han levantado inmediatamente en el mundo entero una inmensa emoción y han alimentado una polémica que no cesa de aumentar. He aquí algunas de las reacciones:
El alcalde de Burdeos:
"En el mismo momento en que el Papa pronunciaba estas palabras, llovía a cántaros en Burdeos!. Esta contra-verdad, cercana al negacionismo, demuestra que el Papa vive en un estado de autismo total. Lo cual arruina aún más, por si fuera necesario, el dogma de la infalibilidad pontificia!". El gran Rabino de Francia:
"Como puede alguien pretender que aún pueda hacer buen tiempo después del holocausto".
El Titular de la cátedra de astronomía del Colegio de Francia:
"Al afirmar sin matices ni pruebas objetivas que hoy hace buen tiempo, el Papa testimonia una vez más el desprecio bien conocido de la Iglesia por la Ciencia, que combate sus dogmas desde siempre. ¿Puede existir algo más subjetivo y más relativo que ésta noción de "buen tiempo"? ¿Sobre qué experimentos indiscutibles se apoya? Los meteorólogos y los especialistas de la cuestión no han llegado a ponerse de acuerdo en el ultimo Coloquio Internacional de Caracas. Y ahora Benedicto XVI pretende zanjar la cuestión ex cátedra. ¡Qué arrogancia! ¿Acaso veremos pronto encenderse las hogueras para todos los que no admitan sin reserva éste nuevo decreto?".
La Asociación de Victimas del Cambio climático:
"¿Cómo no ver en ésta provocadora declaración un insulto hacia todas las víctimas pasadas, presentes y futuras de los caprichos del clima: inundaciones, tsunamis, sequías? Esta aceptación del "tiempo que hace" muestra claramente la complicidad de la Iglesia con los fenómenos destructores de la humanidad, lo cual no puede más que alentar a todos aquellos que contribuyen al recalentamiento del planeta, quienes podrán de ahora en adelante prevalerse del aval del Vaticano".
El Consejo representativo de las Asociaciones Negras:
"El Papa parece olvidar que cuando en Roma luce el sol, toda una parte del planeta permanece sumergida en la oscuridad. ¡He aquí un signo intolerable de su desprecio hacia la mitad negra de la humanidad!".
La Asociación feminista Las Lobas:
"¿Porqué dice el Papa que hoy está bueno (el tiempo) y no que hoy está buena (la temperatura)? Una vez más el Papa muestra su apego a los principios más retrógados y arremete contra la legitima causa de las mujeres. Da pena ver que en pleno 2009 mantenga tal posición!"
La Liga de los derechos del Hombre:
"Este tipo de declaraciones sólo sirven para ofender profundamente a todas las personas que contemplan la realidad con una mirada distinta a la del Papa. En particular pensamos en las personas hospitalizadas, en los prisioneros cuyo horizonte se limita a cuatro paredes, y también en todas las víctimas de enfermedades raras los cuales no pueden percibir con sus sentidos el estado de la situación atmosférica. En tales declaraciones existe sin duda una voluntad de discriminación entre el "buen tiempo", tal que debería ser percibido por todos, y todos aquellos que perciben las cosas de otra manera. Nuestra asociación piensa denunciar sin tardanza al Papa ante la justicia".
En Roma algunos miembros de la Curia intentan atenuar las declaraciones del Papa, alegando su avanzada edad y también el hecho de que posiblemente sus palabras no hayan sido bien comprendidas. Pero hasta el momento presente dichas tentativas no están teniendo éxito.
De la misma manera que dos humoristas británicos explicaron hace ya un año la actual crisis financiera mucho mejor que cualquier noble de economía de los que se fotografían con ZP, este blog expira la actual persecución -“persecución educada”- contra el Papa del pensamiento progre, que ni es progresía ni es pensamiento, y que ha venido a llamarse pensamiento débil.
Por cierto, la persecución será educada -al menos en Occidente- antes de pasar a violenta, pero no por ello deja de ser más cobarde. Porque quien ataca al cristianismo sabe, perfectamente, que los cristianos, la Iglesia, los obispos, el Papa, no responderán violentamente. Es decir, que insultar a la Iglesia sale gratis, al menos en esta vida. Lo que no ocurre con el Estado, con los partidos políticos, con los países, con las instituciones, con el sistema judicial, con los sistemas informativos, con los famosos, con las ONG’s... con nadie. La cristofobia es muy cobarde.
Leo en un medio de gran tirada la siguiente carta “La Conferencia Episcopal presentó su campaña contra el aborto, en la que compara la supuesta desprotección de un niño con la protección de un lince ante la ley.
Días más tarde, el papa Benedicto XVI rechazó los preservativos como medida antisida. Es contradictorio, por tanto, que la Iglesia defienda la protección de unas células con un ejercicio de absoluta demagogia y que, por otro lado, deje desprotegidas a tantas personas ante el sida”.
Ante la simplicidad de las argumentaciones pido al autor y a los miles de lectores que se han dejado embaucar por argumentos similares que lean “el Manifiesto de Madrid”, firmado por mil científicos e intelectuales, además respondan a la pregunta ¿Un embrión de 14 semanas, con todos los tejidos y órganos formados es simplemente un puñado de células?
El mismo día he leído también que el director del ‘Proyecto de Investigación de Prevención del Sida’ de Harvard, Edward Green, afirma sobre el tema: “El Papa tiene razón. Nuestros mejores estudios muestran una relación consistente entre una mayor disponibilidad de preservativos y una mayor (no menor) tasa de contagios de Sida”.
Green, que tal vez pase por ser el mayor experto en análisis sobre el sida, da la razón al Papa. ¿No les parece que empieza a ser hora de rectificar?
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