Na minha qualidade de socio correspondente número 4 da Associação 25 de Abril assino o "apelo à participação" na manifestação do 25 de Abril, na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Dito APELO lançado pela Associação 25 de Abril, que organiza todos os anos a manifestação, mereceu a concordância do PS, o partido do Governo, e por alguns dirigentes da chamada "ala esquerda", a começar por Manuel Alegre, e pelo fundador do partido Mário Soares. Outros subscritores são o PCP, Bloco de Esquerda, Verdes, as duas centrais sindicais, CGTP e UGT, JS e JCP, entre outros.
Mais de 600 personalidades de várias tendências de esquerda que assinam o documento. A lista completa-se com figuras como o líder do PCP, Jerónimo de Sousa, o Nobel da Literatura José Saramago, Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP, ou ainda Francisco Louçã, líder do Bloco de Esquerda. Do PS os nomes somam-se: o líder parlamentar, Alberto Martins, a eurodeputada Ana Gomes, o presidente do partido Almeida Santos, o ex-líder Ferro Rodrigues, ou ainda o vereador lisboeta Marcos Perestrelo, e os deputados Vera Jardim e Vitalino Canas. Entre os apoiantes deste "apelo à participação" contam-se ainda o ex-líder do PCP Carlos Carvalhas, os capitães de Abril Vasco Lourenço e Otelo Saraiva de Carvalho, que reclamam "o direito inalienável à pluralidade das suas opiniões".
É tempo de refletir, de pensar, de responder à crise, facer um apelo a "novos paradigmas comportamentais e políticos". "Ultrapassada a tempestade, nada poderá ficar na mesma". O "sistema capitalista" parece "ter entrado em ruptura". Há "direitos conquistados durante gerações, pelos trabalhadores" que foram "gradualmente postos em causa". A crise económica mundial está a ter consequências em Portugal, onde os seus efeitos se somam às "vicissitudes de antigos desequilíbrios estruturais que vêm de muito longe e persistem".
Tudos nós temos que estar as 15.30 horas no día 25 no Rossio-Marqués de Pombal no desfile, depois de ter inaugurado o Monumento a nossa historia revolucionaria as 14 horas no Jardím Amália Rodrigues, cruzamento Marqués de Fronteira e Rua Castilho, meresce a pena lá estar.
¡ 25 de Abril sempre, mas com o povo !
7 comentarios:
Comemorar o 25 de Abril constitui um dever de consciência para todos os que prezam a Liberdade e estão cientes de que,
apenas no quadro da Democracia e na linha da Constituição de Abril, se poderão encontrar as soluções que Portugal
necessita. Nenhum povo poderá ascender ao progresso e viver numa sociedade justa, sem guardar uma memória consciente
do passado.
Ano após ano, desde 1974, celebrar a Revolução dos Cravos, através de um grande desfile popular, traduz o apego e a
vitalidade que o ideário democrático encontrou nos Portugueses, pelo que trouxe de concreto na instauração das liberdades,
na soberania nacional, na elevação das condições de vida do povo, na política de amizade e paz entre os povos.
A humanidade atravessa um momento de perplexidade, indignação e angústia. O sistema capitalista, no estádio neo-liberal
para que evoluíra, parece ter entrado em ruptura. As vertiginosas especulações financeiras que os paraísos fiscais e as
modernas redes de comunicação propiciavam, perante a passiva tolerância dos poderes políticos, sem regulação ou controle
internacional, sobrepuseram-se, na avidez de obter os mais elevados dividendos e lucros bolsistas, ao investimento na
produção. Os direitos conquistados durante gerações, pelos trabalhadores, foram gradualmente postos em causa pela
alteração das relações de trabalho, mediante a deslocalização sistemática de unidades industriais de empresas, situadas nos
países desenvolvidos, para outras zonas geográficas de menores salários e de regalias sociais comparativamente inferiores.
O desemprego e a precariedade alastraram-se simultaneamente com a desigualdade e empobrecimento. As classes
trabalhadoras foram progressivamente intoxicadas pela compulsão consumista, veiculada por um marketing agressivo e
manipulador. A concessão generalizada de créditos para dar saída a uma oferta que prometia o paraíso para hoje, desde que
se fechasse os olhos para os compromissos do amanhã, originaram sobreendividamentos incomportáveis, geradores de
ansiedade e de incerteza em estratos cada vez mais amplos da população. Quando a incapacidade de satisfazer os
compromissos assumidos se generalizou a vastas camadas, como foi o caso das subprime nos EUA, os estabelecimentos
creditícios mais envolvidos começaram a cair que nem castelos de cartas. O mito da omnisciência do Mercado, para
resolver todos os problemas que ele próprio originava, desmoronou-se. Um pouco por todo o lado apela-se agora ao
Estado, cuja intervenção anteriormente era tão execrada pelos mentores do pensamento conservador, então dominante na
maior parte das áreas financeiras e empresariais.
A Crise alastrou contaminando praticamente, em maior ou menor grau, todos os países do Mundo. Cada governo de per si,
ou, de forma ainda pouco definida, em concertação com outros, procura as medidas a seguir para pôr cobro ao desastre.
Das acções já intentadas e das análises que de vários quadrantes assomam, ressalta a evidência de que, uma vez,
ultrapassada a tempestade, nada poderá continuar na mesma.
Mas para que nada continue na mesma é necessário manter o espírito aberto à assunção de novos paradigmas
comportamentais e políticos, tanto a nível individual como colectivo. Einstein dizia não ser possível resolver um problema
pensando da mesma forma que quando ele foi criado. A disponibilidade para enterrar as velhas ideias que, durante tanto
tempo, foram apresentadas e vendidas, pelos beneficiários do sistema, como a versão mais genuína da modernidade, é, por
isso mesmo, condição indispensável para romper os reflexos condicionados mentais que as estruturas políticas e
económicas responsáveis pelo actual estado de coisas inculcaram nas pessoas.
Os democratas que firmam este apelo não ignoram que Portugal sofre o embate da Crise sem a mínima veleidade de
isoladamente a poder resolver dentro das suas fronteiras. Às dificuldades e incertezas que afectam o pais somam-se as
vicissitudes de antigos desequilíbrios estruturais que vêem de muito longe e persistem. Os democratas que celebram este 25
de Abril e que reivindicam o direito inalienável à pluralidade das suas opiniões e à diversidade das suas escolhas estão bem
cientes de quanto os valores da solidariedade e do progresso social deverão prevalecer, no momento que passa, e essa será
a principal razão que lhes assiste na casa comum.
Semelhante predisposição para o espírito de entreajuda não terá a menor consistência se não for acompanhada duma maior
exigência a quem, pelas funções que cumpra, caiba desempenhar um papel activo na resposta à crise. A crise internacional
não poderá servir de cobertura para perpetrar arbitrariedades e violências contra os trabalhadores, nem tão-pouco para
absolver quaisquer caprichos ou incompetências do poder. Nas presentes circunstâncias não são toleráveis quer os actos de
egoísmo quer os abusos que possam perturbar o tecido social.
É tudo isto que os signatários, uma vez mais, irão dizer ao participarem no desfile que comemora os 35 anos da Revolução
dos Cravos e que cerca das 15h30, tal como nos anos antecedentes, desfilará pela Avenida da Liberdade, em Lisboa, desde
a Praça do Marques de Pombal até à Praça do Rossio.
COMISSÃO PROMOTORA
Associação 25 de Abril • Associação Fronteiras • Associação Intervenção Democrática (ID) •
Associação Juízes pela Cidadania • Associação Os Pioneiros de Portugal • Associação
Portuguesa de Deficientes • Associação Projecto Ruído • Attac • Bloco de Esquerda (BE) •
Comissão Coordenadora das Comissões de Trabalhadores da Região de Lisboa (CIL) •
Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN) •
Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD) •
Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) • Ecolojovem “Os Verdes” • Frente
Antiracista (FAR) • Inter Jovem-CGTP • Jovens do Bloco • Juventude Comunista Portuguesa
(JCP) • Juventude Socialista (JS)• Movimento Democrático de Mulheres (MDM) •
Movimento de Renovação Comunista (MRC) • Movimento Unitário de Reformados,
Pensionistas e Idosos (MURPI) • Movimento dos Utentes de Serviços Públicos (MUSP) •
Partido Comunista Português (PCP) • Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) • Partido
Socialista (PS) • União Geral dos Trabalhadores (UGT) • UGT Jovem • União dos
Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) • Diversos independentes
ADALCINA CASIMIRO
ADELAIDE PEREIRA
ADÉLIA PINHÃO
ADRIANO VENCESLAU
AFONSO CANDAL
AFONSO LUZ
ALBANO NUNES
ALBERTINO ALMEIDA
ALBERTO ARONS DE CARVALHO
ALBERTO MARTINS
ALBERTO MATOS
ALEXANDRE CASTANHEIRA
ALEXANDRE ROSA
ALFREDO FLORES
ALFREDO FRADE
ALFREDO MONTEIRO
ALICE MARTINS
ALICE VIEIRA
ALMADA CONTREIRAS
ALMEIDA CAVACO
ÁLVARO SARAIVA
AMÁVEL ALVES
AMANDA MASCARENHAS AZEVEDO
AMÉRICO FLOR
AMÉRICO LÁZARO LEAL
AMÉRICO NUNES
AMÍLCAR CAMPOS
ANA AVOILA
ANA BENAVENTE
ANA DRAGO
ANA GASPAR
ANA GOMES
ANABELA BOTELHO
ANA PIRES
ANA RITA CARVALHAIS
ANA TERESA VICENTE
ANDRÉ MARTINS
ANDRÉ VIEIRA
ANDREIA PEREIRA
ÂNGELO ALVES
ÂNGELO SANTOS
ANÍBAL RAMOS
ANICETO AFONSO
ANSELMO ANÍBAL
ANTERO RESENDE
ANTERO RIBEIRO DA SILVA
ANTÓNIO ABREU
ANTÓNIO ALMEIDA SANTOS
ANTÓNIO ANDREZ
ANTÓNIO AVELÃS
ANTÓNIO BELO
ANTÓNIO BOGALHO
ANTÓNIO BORGES COELHO
ANTÓNIO CAMPOS
ANTÓNIO CARRASCO CAEIRO
ANTÓNIO DIAS LOURENÇO
ANTÓNIO FILIPE
ANTÓNIO GALAMBA
ANTÓNIO GALHORDAS
ANTÓNIO JAIME CARVALHO
ANTÓNIO JOSÉ AUGUSTO
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO
ANTÓNIO LUÍS CORREIA
ANTÓNIO MARQUES JÚNIOR
ANTÓNIO MASCARENHAS PESSOA
ANTÓNIO MATOS DE ALMEIDA
ANTÓNIO MATOS GOMES
ANTÓNIO MELO
ANTÓNIO MEYRELLES
ANTÓNIO REIS
ANTÓNIO TEODORO
ANTÓNIO VIEIRA DA SILVA
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APRÍGIO RAMALHO
AQUILINO RIBEIRO MACHADO
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ARMANDO BAPTISTA-BASTOS
ARMANDO ESTEVES
ARMANDO SÁ
ARMANDO ISAAC
ARMÉNIO CARLOS
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ARNALDO PEREIRA
ARTUR BAPTISTA
ARTUR MARTINS
ARTUR SARMENTO
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AUGUSTO FLOR
AUGUSTO PÓLVORA
AUGUSTO PRAÇA
AURÉLIO SANTOS
BACELAR BEGONHA
BALTAZAR LOURENÇO
BAPTISTA ALVES
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BERNARDINO SOARES
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BORGES CORREIA
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CARLOS ANTÓNIO DE CARVALHO
CARLOS BRAGA
CARLOS BRITO
CARLOS CANDAL
CARLOS CARVALHAS
CARLOS CARVALHO
CARLOS CHAPARRO
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CARLOS COUTINHO
CARLOS CRUJEIRA
CARLOS FRIAS BARATA
CARLOS GRILO
CARLOS HUMBERTO
CARLOS LUÍS FIGUEIRA
CARLOS MARQUES
CARLOS MATOS GOMES
CARLOS RABAÇAL
CARLOS SANTOS
CARLOS SILVA
CARLOS SOUSA
CARLOS TRINDADE
CARLOS ZORRINHO
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CELESTE CORREIA
CÉLIA LOPES
CÉLIA PORTELA
CELINA LEAL
CELSO FERREIRA
CÉSAR ROUSSADO
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CIPRIANO PISCO
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CLÁUDIA MADEIRA
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CRISTINA NETO
CRISTINA SERRA
CRISTINA VIGON
CRISTÓVÃO MOREIRA
CRUZ OLIVEIRA
CUCO ROSA
CUSTÓDIA FERNANDES
DANIEL BRANCO
DANIEL RODRIGUES
DAVID ÁVILA
DELFIM TAVARES MENDES
DELGADO FONSECA
DELMIRO CARREIRA
DEMÉTRIO ALVES
DEOLINDA MACHADO
DIAS BAPTISTA
DILMA B. MADEIRA LOPES
DINA NUNES
DINIZ DE ALMEIDA
DOMINGOS ABRANTES
DOMINGOS LOPES
DOMINGOS PAULINO
DOURADA MENDES
DUARTE CORDEIRO
DUARTE FERREIRA
DULCE ARROJADO
DULCE REBELO
EDGAR LOPES
EDITE ESTRELA
EDMUNDO PEDRO
EDUARDO FERRO RODRIGUES
EDUARDA GONÇALVES
EDUARDO ABREU
EDUARDO MARQUES
EDUARDO PIRES
ELISA DAMIÃO
ELVIRA NEREU
ELVIRA SOUSA
ERNESTO FERREIRA
ERNESTO SILVA
EUFRÁZIO FILIPE
EUGÉNIO ALVES
EURICO REIS
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FALCÃO DE CAMPOS
FÁTIMA MESSIAS
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FELICIANO DAVID
FÉLIX MAGALHÃES
FERNANDA LAPA
FERNANDA MATEUS
FERNANDO AMBRiIOSO
FERNANDO CASIMIRO
FERNANDO CASTRO
FERNANDO DACOSTA
FERNANDO GOMES
FERNANDO LOPES CORREIA
FERNANDO LOUREIRO
FERNANDO PEREIRA MARQUES
FERNANDO RAMALHO
FERNANDO ROSAS
FERNANDO SILVEIRA RAMOS
FILIPE COSTA
FILIPE GALVÃO
FILIPE VENTURA
FLORA PEREIRA DA SILVA
FLORIVAL LANÇA
FRANCISCO ASSIS
FRANCISCO BRÁS
FRANCISCO CASTRO RODRIGUES
FRANCISCO FORTUNATO
FRANCISCO LOPES
FRANCISCO LOUÇÃ
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FRANCISCO NEGRÕES
FRANCISCO NEVES
FRANCISCO PEREZ
FRANCISCO R. GONÇALVES
FRANCISCO SANCHEZ
FRANCISCO VITORINO
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GONÇALVES NOVO
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GRACIETE CRUZ
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GUADALUPE SIMÕES
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GUILERME STATTER
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HELDER MADEIRA
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HELENA MONTEIRO
HELENA NEVES
HELENA ROSETA
HÉLIO BEXIGA
HELOÍSA APOLÓNIA
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JOÃO ANTÓNIO ANDRADE DA
SILVA
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JOÃO FERREIRA
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JOÃO LOBO
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JOÃO QUEIRÓS
JOÃO SARAIVA
JOÃO SEMEDO
JOÃO SILVA
JOÃO SOARES
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JOAQUIM LABAREDAS
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JOAQUIM MARTINS
JOAQUIM MATIAS
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JORGE CORDEIRO
JORGE COSTA
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JOSÉ AURÉLIO
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JOSÉ CARLOS MARTINS
JOSÉ CARNEIRO
JOSÉ CASIMIRO
JOSÉ COUTINHO VIANA
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JOSÉ ESPERTO
JOSÉ FANHA
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JOSÉ FONTÃO
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JOSÉ LEITÃO
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JOSÉ NEVES
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LUÍS ESTEVES
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LUÍS FERNANDES
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LUÍS FRANÇA GALVÃO
LUÍS FRANCO
LUÍS LOPES
LUÍS MAÇARICO
LUÍS MOITA
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LUÍS NAZARÉ
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LURDES SILVA
MADEIRA LOPES
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MANUEL DA SILVA
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MANUEL FERNANDES
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MANUEL IGLÉSIAS
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MANUEL MANEIRA
MANUEL RODRIGUES
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MANUELA CAETANO
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MIGUEL PINTO
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NUNO SANTA CLARA GOMES
NUNO TEOTÓNIO PEREIRA
OCTÁVIO AUGUSTO
OCTÁVIO TEIXEIRA
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OLIVEIRA E SILVA
OLIVEIRA MONTEIRO
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ORLANDO CHAÇO
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PAULA SANTOS
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PAULO FIDALGO
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PAULO MARQUES
PAULO PEDROSO
PAULO RAIMUNDO
PAULO SOUSA
PAULO SUCENA
PAULO TRINDADE
PAULO VARELA GOMES
PEDRAZ DE SOUSA
PEDRO ADÃO E SILVA
PEDRO COELHO
PEDRO LAURET
PEDRO NUNO SANTOS
PEDRO RAMOS DE ALMEIDA
PEDRO SANTA RITA
PEDRO SARAIVA
PEDRO VAZ
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PEREIRA DA MATA
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ROGÉRIO CASSONA
ROGÉRIO FERNANDES
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VÍTOR GONÇALVES
VÍTOR HUGO DA MOTA
VÍTOR HUGO SEQUEIRA
VÍTOR RANITA
VÍTOR SARMENTO
VÍTOR SILVA
WANDA GUIMARÃES
ZALUAR NUNES BASÍLIO
A Câmara Municipal de Santa Comba Dão incluiu nas comemorações do 25 de Abril a inauguração da requalificação do Largo António Oliveira Salazar, nada mais nada menos do que a figura principal do regime derrubado pela Revolução dos Cravos.
Qué é isto? fascismo do PSD-PPD.
Ssalazar era um filho da mãe ,cinico , responsavel por muito de mau que o nosso país ainda hoje é .não morreu rico é certo mas isso não invalida o mal que fez ,lamentavelmente a classe »dirigente » no seu afã de tanto roubar acaba por levar atrasados mentais a elogiarem o velho ranhoso que só pecou por ter caído tão tarde da cadeira...
pelo facto de em Santa Comba Dão a autarquia estar nas mãos do PSD/CDS e passados tantos anos aquele largo ainda ter o nome do ditador fascista. Faz-me lembrar que na Italia os fascistas de Mossulini, quando foi implantada a Democracia, inscreveram-se no partido da democracia cristã...Quem aqui neste forum defende o ditador, não se apercebe, por ignorãncia ou por ter no passado algumas ligações por qualquer forma ao ditador, o que esse regime provocou até na distursão do caracter e da Cultura das populações com graves reflexos no próprio País, que inflismente ainda hoje se fazem sentir. Muita gente parece ainda não ter acordado do longo pesadelo...
Pena tenho, que as escolhas que o povo tem feito ao longo destes anos politicamente, tenham sido erradas e o povo Português está mal representado na Assembleia da Republica, porque eles só olham por eles e por aqueles que lhe estão próximos. Vamos todos há festa dos cravos, para mostrar que o POVO está VIVO e que não aceitará na A.R. gente que não tenha em conta o melhor para qurem o elegeu. Viva o 25 de Abril!
O tema do Neves é uma vergonha.
coronel Vasco Lourenço afirmou, esta quinta-feira, que a promoção de Jaime Neves a major-general o fez ponderar «não comparecer nas comemorações» do 25 de Abril.
Quase no final da apresentação do livro «Vasco Lourenço - do interior da Revolução», lançado na quinta-feira na Associação 25 de Abril, o militar e capitão de Abril voltou a tecer críticas à promoção do coronel Jaime Neves.
«Ponderámos não comparecer nas comemorações do 25 de Abril, só não o fazemos pelo respeito que temos à Assembleia da República e aos deputados, que são os representantes máximos da democracia», afirmou.
Vasco Lourenço revelou que alguns «problemas de consciência» o estavam a fazer retardar a publicação da obra, mas que tal acabou quando teve conhecimento da promoção do outro militar.
«A atitude de promover o Jaime Neves nas condições em que o fizeram deu-me uma paz de espírito extraordinariamente grande. Os dois responsáveis por esta promoção tiraram-me todos os problemas de consciência», afirmou, sem no entanto especificar a quem se referia.
O presidente da Associação 25 de Abril acrescentou: «A promoção teve este aspecto positivo, desculpei-me lá com aqueles que como eu não concordam nada com a promoção do Jaime Neves.»
«Não pretendi atacar ninguém mas se o fiz, paciência», declarou, acrescentando, sem citar nomes. que alguns militares «quiseram a medalha de ouro quando têm direito à medalha de bronze».
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