jueves, 5 de julio de 2007

Llegar a la India




José Manuel Durão Barroso, portugués todo él, Presidente de la Comisión Europea ha dicho, ante la la asunción por parte de la República Portuguesa de la Presidencia semestral de la Unión Europea con fecha 1 de julio, que: Se pensarmos no caminho marítimo para a Índia, descoberto pelos portugueses, poderá dizer-se que na questão do novo Tratado a presidência alemã fez o trabalho de Bartolomeu Dias, passando o Cabo da Boa Esperança. Agora, cabe à presidência portuguesa chegar à Índia, seguindo o trajecto de Vasco da Gama.
A imagem feliz foi transmitida durante a conferência de imprensa conjunta com José Sócrates, no final do primeiro dia de trabalho da presidência portuguesa da União Europeia, que teve lugar no Porto.
O mandato, aprovado na última cimeira da UE, é uma conquista sublinhada pelo próprio primeiro-ministro, que se assumiu confiante na execução do texto «até Outubro», servindo-se, assim, da colaboração da Polónia, país que mais entraves tem criado ao avanço do tratado.

«Temos uma boa base, agora é preciso fechar o tema. Não podemos permitir que se reabram questões a que já se chegou a acordo», frisou Durão Barroso, recebendo total concordância por parte de Sócrates. Para o primeiro-ministro, é importante «passar do mandato para o Tratado»: «Investiremos o máximo das nossas energias, nos primeiros meses, nessa tarefa», sublinhou.

Refira-se que no calendário português está agendado para 23 de Julho a abertura da Conferência Intergovernamental, que vai negociar a redacção final do texto do futuro Tratado Reformador da UE, com vista à aprovação do documento em Outubro. O desejo é «fechar esta matéria o mais cedo possível» e isso poderá acontecer a 18 e 19 de Outubro, quando Lisboa receber a cimeira informal de líderes dos 27.

Polónia vai ajudar

Tema central neste tema é a posição da Polónia, que tem servido como pólo desestabilizador na discussão do Tratado. Para Durão Barroso não há dúvidas: «Não se vai reabrir nenhum assunto acerca do qual se chegou a acordo durante a última cimeira. É claro que há trabalho a fazer, mas é impensável abrir aspectos antigos. Não acredito, aliás, que alguém coloque essa hipótese».

José Sócrates, em total sintonia, lembrou que Portugal tem apenas um mandato, pelo que não se pode falar em referendos a um tratado que não existe. «Vejo países com vontade de assumir rapidamente o texto, por isso queremos resolver a questão até Outubro, correspondendo ao desejo de todos», referiu, sabendo que «há muito trabalho a fazer»

Pressionados pela questão da Polónia, os dois interlocutores vincaram as suas posições. «Estou em contacto permanente com os responsáveis pelo país e não tenho dúvidas que a Polónia vai respeitar o acordo», disse Durão Barroso, que se manifestou «muito confiante» numa posição favorável do primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski.

José Sócrates reiterou essa posição: «Dizer-se que a Polónia não quer avançar com este mandato só pode ser um equívoco, pois trata-se de um mandato claro e um acordo preciso. Portugal não espera mais problemas com a Polónia do que com outro país. Esperamos, aliás, uma forte colaboração da Polónia, pois foi um dos actores principais na discussão».
Estos portugas, buena gente, siguen pensando en el saudosismo sebastianista, y si se creen que los Gemelos Polacos se van a quedar quietecitos y no dar la barrila van dados, ahora lo que es para nota es la frase del baranda de Durao Barroso, eso de llegar a la India es como si en vez de presidir la Comisión Europea, este antiguo maoísta, ahora líder conservador le hubiera dado al aguardente bagaçeira mais que menos y siga pensando en la Nau Catrineta aquela que estava na volta do mar.
Coitados tugas no saben la que les espera con esa Europa trufada de líderes derechistas que creen que lo mejor es que Europa siga siendo el Patio de Monipodio.