miércoles, 23 de mayo de 2007

Conseguir o Impossível




Apresentação pública do livro "Conseguir o Impossível" é no dia 29 de Maio, terça-feira, Hotel Altis, Sala Milão. Com a participação de Manuel Alegre e dos coordenadores do livro, esta obra será apresentada por Manuel Villaverde Cabral. O livro conta a história da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República em 2006.

Como foi possível a uma candidatura sem apoio partidário organizar uma campanha em torno de uma estratégia e de uma mensagem que mostraram ter elevada eficácia política e eleitoral? Com capítulos de várias personalidades, do próprio Manuel Alegre e de voluntários que viveram a campanha, o livro conta-nos a história da estratégia adoptada, da organização do voluntariado e dos papéis da Internet e dos movimentos de cidadãos que se geraram à volta da campanha. Organizado por Helena Roseta, Manuela Júdice e Nuno David, o livro conta ainda com o posfácio de Nuno Júdice.
O poeta socialista ainda escreve poesía, a nova obra tem o nome de DOZE NAUS, A Professora Yvette Centeno, na apresentação da obra, afirmou que o poeta "escrevive", ou seja, "escreve para viver, em sentido absoluto, e vive para escrever, também em sentido absoluto." O que representa, explicou, "uma entrega fiel, que não permite hesitação ou outras mais fáceis escolhas."
Meresce a pena ler a intervençao da Professora Ivette no día 2 de maio de 2007, Doze Naus de Manuel Alegre, conclui desejando bons ventos e muito mar a este navegante na sua navegação.
E deixa um apelo ao leitor: que leia, pois ler faz parte da vida. Vive menos e menos bem quem não se entrega à leitura.

1 comentario:

Anónimo dijo...

Realmente, este partido «socialista» está cada vez mais parecido com um partido de extrema-direita. No PS, apenas Manuel Alegre se pode dar ao luxo de dizer o que pensa. A tentativa de controlar a Comunicação Social, criando um sistema moderno de censura, o autismo em relação à negociação com os sindicatos, a arrogância e a pompa de ministros que nem sensibilidade social nem humana têm, fazem deste partido «socialista» um antro de vaidades, de pessoas prepotentes, frias, e completamente desfasadas dos princípios de solidariedade segundo os quais a nossa sociedade se rege. Infelizmente há quem até ache que devíamos voltar ao tempo do Dr. Salazar, portanto o que se pode esperar ? Parabéns, Manuel Alegre ! Liberdade de Pensamento Sempre